“A carga dramática dessas atuações [com captura de movimentos] existem ou não pelo conteúdo que os atores dão ao personagem nas filmagens. Nunca tive uma postura diferente por se tratar de captura digital. O processo de atuação é absolutamente idêntico”, defendeu Serkis em entrevista à BBC.
Serkis, que já trabalhou com a mesma tecnologia na franquia O Senhor dos Anéis e na refilmagemKing Kong, também não considera necessária a criação de uma nova categoria do Oscar para abarcar esse tipo de trabalho. “Devemos reconhecer que existem duas partes no processo. A primeira é o desenvolvimento do personagem. Só depois que vamos para a conversão digital”.

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