
Em entrevista ao jornal "O Dia", Márvio Lúcio, o Carioca do "Pânico", contou que descobriu o humor aos cinco anos de idade, quando já fazia graça na escola e ainda descolava um dinheiro dos colegas para gastar na cantina. Em aniversários, por exemplo, era normal ele se vestir de mulher, com maquiagem, peruca e brinco.
"Todo aniversário de velho era uma beleza. Pegava as primas da minha avó e já passava a peruca. Minha irmã me fantasiava, colocava peruca, maquiava, botava brinco e os velhos amavam. Sempre gostei dessa coisa de me travestir. Acho que se eu fosse gay, seria travesti", disse.
Além de falar sobre seus personagens no programa da Rede TV!, o humorista defendeu a atração. Para ele, o "Pânico" não invade a privacidade das pessoas. "Como aprendi com meu guru, o limite do humor vai até onde o bolso do patrocinador permitir. O resto não tem que ter limite", define.
Carioca ainda fez suspense sobre a história que sua mulher contou a todo o Brasil, que ele sofre de hemorroidas: "Quem sabe se eu tenho hemorroidas ou não sou eu. Eu conto a história que eu quiser". "Quem não tem isso, irmão? É a lei da força da gravidade. É a lei da natureza. Não podemos brigar com isso. Tem gente que esconde ruga. Eu sou muito jovem ainda e não preciso fazer um botox no meu traseiro por enquanto", finalizou.
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