segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Dia Dos Vampiros !!


Dia dos Vampiros

Em comemoração ao Dia dos Vampiros (13/08), Vamos ver algumas dicas de filmes Clássicos !

Entrevista com o Vampiro (1994)

Na São Francisco do século XX, vampiro concede entrevista a jornalista, contando como foi transformado numa criatura das trevas pelo vampiro Lestat, na Nova Orleans do século XVIII.

A escritora do livro desta adaptação, Anne Rice, não queria nem saber de Tom Cruise no papel do vampiro Lestat, depois que viu o resultado se retratou publicamente. Realmente tudo funciona bem no filme, o clima gótico e o elenco com 3 grandes nomes de Hollywood, além de Cruise estão Brad Pitt e Antonio Banderas. Não tem muitos sustos, mas por outro lado, é um dos melhores filmes sobre vampiros já feitos.





Drácula de Bram Stocker (1992)

 Francis Ford Coppola retorna à fonte original do mito de Drácula e fez questão inclusive de manter o nome do escritor no nome do filme. Gary Oldman faz o papel do conde apaixonado que pensa ter reencontrado sua amada que fora assassinada séculos antes e não mede esforços para tê-la de volta.

Classificar esta fita apenas como mais um filme de terror seria no mínimo injusto. Coppola criou uma verdadeira obra de arte. A começar pelo visual deslumbrante e arrebatador.

O elenco é de primeira, com Winona Ryder fazendo o papel de objeto do desejo de Drácula e Anthony Hopkins no de caça vampiros. A produção ganhou 3 merecidíssimos Oscars: de figurinos, maquiagem e efeitos sonoros.



...é claro que não podiamos esquecer do clássico de sucesso da época e até hoje com milhares de fãs pelo mundo, o filme Nosferatu de 1922.


Nosferatu (1922)

Obra clássica alemã silenciosa, “Nosferatu” era um filme incomum para o seu tempo, para alguns a mais assustadora adaptação de Dracula de Bram Stocker, tamanha a atmosfera sombria, o clima soturno, e a caracterização dos personagens. Houveram muitos problemas na época com a esposa de Bram Stocker, que não permitia a adaptação, com ameaça de acionamento judicial e destruição dos negativos, consequentemente os nomes dos personagens foram modificados. O Dracula aqui é retratado da forma mais animalesca possível. Filmado em 1922, pelo diretor F.W. Murnau, ele usou em grande parte locações externas ao invés de estúdio. Sua intenção era mostrar o realismo e a autenticidade, e seu trabalho foi notável. Às vezes, “Nosferatu” assemelha-se a um documentário com adornos sutis, apenas perceptíveis por quem já é familiar ao Expressionismo Alemão.



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